{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/cidades-df/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/cidades-df/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/cidades-df/", "name": "Cidades DF", "description": "Cidades é o principal canal de últimas notícias do DF, previsão do tempo, resultados da loteria, diversão e arte ", "url": "/cidades-df/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/cidades-df/2022/04/4997618-casos-de-chikungunya-tem-aumento-de-8266-e-disparam-no-distrito-federal.html", "name": "Casos de chikungunya têm aumento de 826,6% e disparam no Distrito Federal ", "headline": "Casos de chikungunya têm aumento de 826,6% e disparam no Distrito Federal ", "description": "", "alternateName": "saúde", "alternativeHeadline": "saúde", "datePublished": "2022-04-02-0306:00:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O Distrito Federal já tem 826,6% mais casos de chikungunya em 2022 do que no ano ado. O mais recente boletim epidemiológico das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, divulgado nesta sexta-feira (1/4) pela <a href="https://www.saude.df.gov.br/">Secretaria de Saúde (SES-DF)</a>, mostra que, desde o início do ano, já foram registrados 139 casos na capital.</p> <p class="texto">Foram notificados 233 casos suspeitos de<a href="/brasil/2022/03/4993746-aedes-aegypti-especialista-alerta-para-casos-de-arboviroses.html"> febre chikungunya</a>. Desses, 209 pessoas tiveram a doença confirmada. A cidade com mais casos no DF é Planaltina, onde 11 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Logo em seguida, aparecem Samambaia e Taguatinga, com dez casos cada, Plano Piloto com nove e Santa Maria com oito pessoas. Entre os casos prováveis, 70 foram registros de residentes de outras unidades da Federação, sendo 69 de Goiás.</p> <p class="texto">A chikungunya pode evoluir em três fases. A aguda dura de 5 a 14 dias e os sintomas são febre, fadiga e dores no corpo. A fase pós-aguda pode durar até três meses. Nela, as dores podem se intensificar e atingir as articulações das mãos, pés, tornozelos e joelhos. O último estágio é o crônico, no qual permanecem as dores nas juntas e corpo persistem por mais de três meses. Outros sintomas que podem surgir são erupção avermelhada na pele, náuseas e vômitos, calafrios e diarreia.</p> <p class="texto">Ainda não há tratamento antiviral específico para a doença. A terapia utilizada é analgesia e e. O Ministério da Saúde recomenda hidratação e busca de avaliação médica para recomendação do melhor tratamento, de acordo com a fase da doença.</p> <p class="texto">"Uma das piores coisas que já peguei." É assim que Maria Salete de Moura Duarte, 59 anos, moradora de Águas Claras, define os momentos que ou quando teve chikungunya, em 2017. "Eu só ficava deitada, tinha muita febre e tudo em mim doía. Era uma dor inexplicável. Além de dores no corpo, febre, eu estava toda empolada, coçando e com a boca cortando por causa dos remédios", conta. A comerciária lida com as sequelas até hoje. "Eu tive artrite, com isso meus dedos ficaram tortos. Eu tive uma dor no ombro e ei seis meses sem conseguir fazer nada porque doía demais", relata.</p> <p class="texto">Eliminar pontos de água parada, que são criadouros do mosquito Aedes aegypti é a forma mais eficiente de combater a chikungunya e outras doenças transmitidas por ele, como a <a href="/cidades-df/2022/03/4994852-dengue-tem-aumento-de-3481-em-comparacao-com-2021.html">dengue</a>, a zika e a febre amarela. Segundo, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, é fundamental que as pessoas eliminem os criadouros em suas casas, trabalho e na vizinhança. "O uso do fumacê é reconhecido e descrito mundialmente como o método mais eficaz para se fazer bloqueio em processo de transmissão", acrescenta.</p> <p class="texto"> <div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div><br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/04/01/1200x800/1_01042022mf40-7690436.jpg?20220401190439?20220401190439", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/04/01/1000x1000/1_01042022mf40-7690436.jpg?20220401190439?20220401190439", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/04/01/820x547/1_01042022mf40-7690436.jpg?20220401190439?20220401190439" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Renata Nagashima", "url": "/autor?termo=renata-nagashima" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 63mr

Casos de chikungunya têm aumento de 826 s5w3u 6% e disparam no Distrito Federal
saúde

Casos de chikungunya têm aumento de 826,6% e disparam no Distrito Federal 6w2k2z

Doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti teve um aumento considerável na capital ao longo de 2022 82d70

O Distrito Federal já tem 826,6% mais casos de chikungunya em 2022 do que no ano ado. O mais recente boletim epidemiológico das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, divulgado nesta sexta-feira (1/4) pela Secretaria de Saúde (SES-DF), mostra que, desde o início do ano, já foram registrados 139 casos na capital.

Foram notificados 233 casos suspeitos de febre chikungunya. Desses, 209 pessoas tiveram a doença confirmada. A cidade com mais casos no DF é Planaltina, onde 11 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Logo em seguida, aparecem Samambaia e Taguatinga, com dez casos cada, Plano Piloto com nove e Santa Maria com oito pessoas. Entre os casos prováveis, 70 foram registros de residentes de outras unidades da Federação, sendo 69 de Goiás.

A chikungunya pode evoluir em três fases. A aguda dura de 5 a 14 dias e os sintomas são febre, fadiga e dores no corpo. A fase pós-aguda pode durar até três meses. Nela, as dores podem se intensificar e atingir as articulações das mãos, pés, tornozelos e joelhos. O último estágio é o crônico, no qual permanecem as dores nas juntas e corpo persistem por mais de três meses. Outros sintomas que podem surgir são erupção avermelhada na pele, náuseas e vômitos, calafrios e diarreia.

Ainda não há tratamento antiviral específico para a doença. A terapia utilizada é analgesia e e. O Ministério da Saúde recomenda hidratação e busca de avaliação médica para recomendação do melhor tratamento, de acordo com a fase da doença.

"Uma das piores coisas que já peguei." É assim que Maria Salete de Moura Duarte, 59 anos, moradora de Águas Claras, define os momentos que ou quando teve chikungunya, em 2017. "Eu só ficava deitada, tinha muita febre e tudo em mim doía. Era uma dor inexplicável. Além de dores no corpo, febre, eu estava toda empolada, coçando e com a boca cortando por causa dos remédios", conta. A comerciária lida com as sequelas até hoje. "Eu tive artrite, com isso meus dedos ficaram tortos. Eu tive uma dor no ombro e ei seis meses sem conseguir fazer nada porque doía demais", relata.

Eliminar pontos de água parada, que são criadouros do mosquito Aedes aegypti é a forma mais eficiente de combater a chikungunya e outras doenças transmitidas por ele, como a dengue, a zika e a febre amarela. Segundo, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, é fundamental que as pessoas eliminem os criadouros em suas casas, trabalho e na vizinhança. "O uso do fumacê é reconhecido e descrito mundialmente como o método mais eficaz para se fazer bloqueio em processo de transmissão", acrescenta.

 

Saiba Mais 2p604d