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Entre os homens, quem carrega a bandeira verde-amarela são os campeões Italo Ferreira e Filipe Toledo, além de nomes como Yago Dora, João Chianca, Samuel Pupo, Miguel Pupo, Ian Gouveia, Edgard Groggia, Alejo Muniz, Deivid Silva e o convidado Mateus Herdy. Tatiana Weston-Webb, prata nos Jogos de Paris-2022, e Luana Silva são as únicas do país entre as mulheres.</p> <p class="texto">A Brazilian Storm, inclusive, é dominante quando o assunto é etapa em ondas artificiais. A WSL já visitou as piscinas em quatro eventos, todos no Surf Ranch, e os brasileiros chegaram na final em todas as ocasiões. Nas três primeiras vezes, a decisão foi 100% verde-amarela em repetecos entre Gabriel Medina e Filipe Toledo. O medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos levou a melhor em 2018 e 2019, mas o bicampeão mundial deu o troco em 2021. 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WSL desembarca no Oriente Médio para etapa em piscina artificial; entenda o6b26
Surfe

WSL desembarca no Oriente Médio para etapa em piscina artificial; entenda 3z6n6e

Liga Mundial de Surfe desbrava o deserto e fará primeira competição da história em Abu Dhabi graças a tecnologia inovadora com água salgada; brasileiros ostentam retrospecto dominante em competições fora do mar 6a6022

Se existem os surfistas do lago Paranoá, agora é vez de pegar onda no deserto do Oriente Médio pela primeira vez na história. A Liga Mundial de Surfe (WSL) desembarca nesta sexta-feira (14/2) em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, para inaugurar a maior piscina artificial do mundo na segunda etapa do campeonato de 2025. Com 80 milhões de litros de água salgada, o espaço conta com a tecnologia avançada para simular o mar na condição ideal de subir nas pranchas. As baterias vão até domingo (16/2), com transmissão do SporTV 2.

A etapa no Surf Abu Dhabi é a única desta temporada em piscina de ondas e segue os os do Surf Ranch, na Califórnia, inaugurado por Kelly Slater e palco pioneiro no ramo. Ao longo dos 690 metros de comprimento, um motor puxado por cabos com hidrofólio submerso gera as formações, que podem chegar a dois metros de altura. Os contornos diferentes no fundo, que simulam o oceano, ajudam a criar ondulações diferentes, que quebram para os dois lados, seja para manobras ou tubos.

As ondas são formadas a cada dois minutos e dão a certeza de que a bateria terá formações, diferente da imprevisibilidade do mar. Este é um dos argumentos para o Surf Ranch sediar as competições de surfe nas Olimpíadas de Los Angeles, em 2028, para evitar repetir o ocorrido em Teahupo’o, no Taiti, durante os Jogos de Paris-2024. Na ocasião, as condições ruins na praia atrasaram as disputas, feitas na data limite da janela, mas com poucas ondas, como na sessão de Gabriel Medina na semifinal.

“O que eu acho mais legal da piscina é que todo mundo tem a mesma oportunidade de soltar o seu surfe. É um lugar em que seus defeitos ficam muito expostos. Tem muita gente que acha um pouco chato e repetitivo pela onda ser sempre igual, mas acho isso interessante, porque cada surfista vai ter uma abordagem diferente para a onda, então deixa claro os pontos fortes de cada um. É um lugar que deixa tudo muito visível e acho isso legal, acho que a maioria dos surfistas leva esse desafio muito a sério”, disse Yago Dora nas redes sociais.

O Brasil está bem representado para a competição no Oriente Médio. Entre os homens, quem carrega a bandeira verde-amarela são os campeões Italo Ferreira e Filipe Toledo, além de nomes como Yago Dora, João Chianca, Samuel Pupo, Miguel Pupo, Ian Gouveia, Edgard Groggia, Alejo Muniz, Deivid Silva e o convidado Mateus Herdy. Tatiana Weston-Webb, prata nos Jogos de Paris-2022, e Luana Silva são as únicas do país entre as mulheres.

A Brazilian Storm, inclusive, é dominante quando o assunto é etapa em ondas artificiais. A WSL já visitou as piscinas em quatro eventos, todos no Surf Ranch, e os brasileiros chegaram na final em todas as ocasiões. Nas três primeiras vezes, a decisão foi 100% verde-amarela em repetecos entre Gabriel Medina e Filipe Toledo. O medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos levou a melhor em 2018 e 2019, mas o bicampeão mundial deu o troco em 2021. Na última, em 2023, Italo Ferreira perdeu para o estadunidense Griffin Colapinto em placar polêmico.

No feminino, Weston-Webb ainda busca o primeiro título nas piscinas depois de parar nas semis das últimas duas edições. Já Luana Silva faz a estreia longe do mar.

Na etapa inaugural da WSL no ano, em Pipeline, o Brasil parou nas semifinais, com Italo Ferreira, derrotado pelo vencedor Barron Mamiya, e Ian Gouveia, superado pelo vice Leonardo Fioravanti. Sem Medina, fora da temporada se recuperando de uma cirurgia no ombro, as principais expectativas recaem sobre Filipinho. De volta ao circuito após tirar um ano sabático em 2024, o bicampeão ficou em 9º no Hawaii e tem o palco perfeito para brilhar em Abu Dhabi.

Além dele, Italo Ferreira, campeão mundial em 2019, e Yago Dora são outras forças da Brazilian Storm. Griffin Colapinto, Ethan Ewing e Jack Robinson despontam como principais adversários. No feminino, Tati corre atrás das favoritas Caitlin Simmers, Erin Brooks e Caroline Marks.

Classificação do campeonato 251i3l

Masculino

1. Barron Mamiya (HAV) – 10,000
2. Leonardo Fioravanti (ITA) – 7,800
3. Ian Gouveia (BRA) – 6,085
4. Italo Ferreira (BRA) – 6,085
5. Jake Marshall (EUA) – 4,745
6. George Pittar (AUS) – 4,745
7. Miguel Pupo (BRA) – 4,745
8. Kanoa Igarashi (JAP) – 3,320
9. Seth Moniz (HAV) – 3,320
10. Filipe Toledo (BRA) – 3,320
13. João Chianca (BRA) – 3,320
25. Edgard Groggia (BRA) – 1,330
28. Alejo Muniz (BRA) – 1,330
29. Deivid Silva (BRA) – 1,330
30. Yago Dora (BRA) – 265
31. Samuel Pupo (BRA) – 265

Feminino

1. Tyler Wright (AUS) – 10,000
2. Caitlin SImmers (EUA) – 7,800
3. Molly Picklum (AUS) – 6,085
4. Lakey Peterson (EUA) – 6,085
5. Caroline Marks (EUA) – 4,745
10. Luana Silva (BRA) – 2,610
11. Tatiana Weston-Webb (BRA) – 2,610

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