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Eu, Estudante 52t2f

Premiação

Campeonato de café premia dois brasilienses r2a62

O empresário Marcondes Trindade e a especialista Juliana Morgado foram os primeiros brasilienses que subiram no pódio do Campeonato Brasileiro de Baristas 2r1245

Entre os dias 8 e 10 deste mês, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realizou, em Belo Horizonte, o Campeonato Brasileiro de Barista 2024. A competição julgou a habilidade e o conhecimento de 20 profissionais no preparo e na apresentação de cafés espressos, bebidas com leite vaporizado e originais de . O pódio, pela primeira vez, trouxe dois baristas brasilienses. Em segundo lugar, Marcondes Trindade, 26 anos, sócio da cafeteria Acorde 27, e, em terceiro, Juliana Morgado, que trabalha no Studio Grão — um espaço que reúne torrefação, cafeteria e escola.

Ocupante do lugar mais alto que um competidor de Brasília já chegou, Marcondes é estudante de psicologia da Universidade de Brasília (UnB) e começou no mundo do café a partir da cafeteria que montou, há cinco anos, ao lado da namorada Rachel Lamar, em Sobradinho, e que agora também tem outro sócio, Wendely Leal, na unidade do Lago Norte. Nessa jornada, o empreendedor participou três vezes do campeonato brasileiro. "Eu gostava do café tradicional, mas eu me interessava pela ideia de ter uma cafeteira, pela proposta de um ambiente bacana e aconchegante que ainda faltava em Brasília. A gente não sabia fazer café especial, isso foi vindo com o tempo, na medida em que fomos construindo o negócio. Buscamos nos especializar por conta própria", conta o barista.

Arquivo Pessoal - Marcondes Trindade, barista brasiliense premiado nacionalmente

Marcondes relata que, em Brasília, a qualificação profissional ainda é amadora, promovida por pessoas que amam café especial — os coffee lovers — e buscam uma nova fonte de renda. "No geral, barista se torna profissional pela experiência. Aqui, nós formamos os nossos funcionários, mas existe uma demanda reprimida para o aprofundamento da técnica profissional. O mercado carece de algo avançado, mas geralmente é um investimento alto que quem deseja entrar no ramo não consegue pagar", lamenta o jovem, que já esteve como 7º e 6º classificado em outras edições da mesma competição.