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Trump diz que Putin está 'absolutamente louco' e 'brinca com fogo' em guerra 252o5h
Guerra no Leste Europeu

Trump diz que Putin está 'absolutamente louco' e 'brinca com fogo' em guerra 6u3c5d

Retórica do presidente americano ocorre dois dias depois de chamar o homólogo russo de "absolutamente louco" e ameaçar o reforço de sanções, em reação a bombardeios na Ucrânia. Alemanha anuncia levantamento de restrições ao fornecimento de armas e3a2f

A relação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, tensionou ainda mais depois de o republicano advertir que o chefe do Kremlin "brinca com fogo". No domingo (25/5), Trump escreveu em sua plataforma Truth Social que Putin está "absolutamente louco". "O que Vladimir Putin não percebe é que se não fosse por mim, muitas coisas realmente ruins já teriam acontecido com a Rússia, e eu quero dizer realmente ruins. Ele está brincando com fogo!", publicou, no mesmo ambiente, ao colocar as palavras "realmente ruins" em caixa alta. O americano não formulou o que queria dizer com isso.

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A paciência de Washington com Moscou começou a dar sinais de esgotamento depois que a Rússia lançou um ataque sem precedentes contra a Ucrânia, no fim de semana, quando 13 pessoas morreram. No domingo, Trump chegou a itir a jornalistas que não descartava reforçar as sanções contra o Kremlin. 

Um dia depois, o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, anunciou que os principais aliados ocidentais do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não impõem mais restrições ao tipo de armamentos fornecidos para a Ucrânia. "Não há mais restrições para o alcance das armas entregues à Ucrânia. Nem pelos britânicos, nem pelos ses, nem por nós. Nem pelos americanos", assegurou o líder alemão, em entrevista à emissora pública de televisão WDR, em Berlim. "Isso significa que a Ucrânia agora pode se defender, por exemplo, atacando posições militares na Rússia (...) algo que não fazia há algum tempo, com algumas exceções. Agora pode fazer isso", acrescentou o conservador.

A Rússia reagiu com uma advertência. Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, divulgou um vídeo no qual disse que, "se essas decisões foram realmente tomadas, elas vão totalmente contra as nossas aspirações de chegar a um acordo político (...) E esta é uma decisão bastante perigosa".

A ativista de direitos humanos Oleksandra Matviichuk, laureada com o Nobel da Paz em 2022 e diretora da ONG Centro pelas Liberdades Civis (em Kiev), disse ao Correio que, nas últimas semanas, a Rússia aumentou o número de ataques a cidades do país. "Hoje (ontem), uma jovem mulher foi enterrada depois de proteger o filho de 4 anos de um bombardeio com drone russo, na região da capital. Putin abertamente zomba dos esforços de Trump pela paz. Portanto, estou convencida de que Putin também ignorará esse aviso", comentou a ucraniana. "Então, surgirá a pergunta: o que Trump fará para forçar Putin a interromper a guerra de agressão?".

Matviichuk lembrou que, no mês ado, um projeto de lei sobre sanções contra instituições financeiras, indústrias de petróleo e mineração e autoridades russas começou a tramitar no Congresso dos Estados Unidos. 

Antagonismo

Petro Burkovsky, analista da Fundação de Iniciativas Democráticas Ilko Kucheriv (em Kiev), afirmou ao Correio que, quando se fala sobre Putin e sobre Trump, é preciso analisá-los segundo a forma de pensamento. "Putin pensa como um chefão da máfia, enquanto Trump pensa como um homem de negócios. A similaridade entre eles está no fato de seus pensamentos serem transacionais. No entanto, Trump tem um pensamento transacional simétrico. Se alguém lhe fizer um favor, ele retribuirá. Putin tem um pensamento assimétrico: para evitar problemas, as pessoas têm que fazer favores para ele."

Para Burkovsky, no mundo de Trump, o preço a ser pago por atitudes favoráveis em relação a Putin é maior. "Não acho que Trump seja hostil a Putin. Acho que ele pretende evitar um conflito direto com Moscou. No entanto, Trump sinaliza que as relações com a Rússia somente melhorarão se e depois que os russos derem os tangíveis. Trump quer que Putin ponha fim à guerra. Se o Kremlin não o fizer, é possível que tenhamos mais sanções, sincronizadas com a União Europeia, contra o petróleo e o gás da Rússia", disse.

EU ACHO... 65x1q

Arquivo pessoal - Oleksandra Matviichuk, ativista ucraniana laureada com o Nobel da Paz e diretora da ONG Centro pelas Liberdades Civis (em Kiev)

"Os Estados Unidos têm muitos poderes de influência sobre a Rússia; a questão é se o governo norte-americano os usará. No entanto, acredito que o presidente Donald Trump não pode se dar ao luxo de ser visto como mais fraco do que Vladimir Putin."

Oleksandra Matviichuk, ativista ucraniana laureada com o Nobel da Paz e diretora da ONG Centro pelas Liberdades Civis (em Kiev)

Carlos Vieira/CB - Petro Burkovsky, analista da Fundação de Iniciativas Democráticas Ilko Kucheriv (em Kiev)

"A aplicação de sanções reforçadas e de restrições contra a Rússia pode empoderar inimigos de Vladimir Putin, como a Ucrânia. Os Estados Unidos podem enviar uma mensagem de que a China não deve se comportar como a Rússia tem se comportado, ou enfrentará consequências."

Petro Burkovsky, analista da Fundação de Iniciativas Democráticas Ilko Kucheriv (em Kiev)

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Arquivo pessoal - Oleksandra Matviichuk, diretora do Centro pelas Liberdades Civis, ONG em Kiev laureada com o Nobel da Paz, em 2022
Carlos Vieira/CB - 17/11/2023 Crédito: Carlos Vieira/CB/DA Press. Brasília, DF. Mundo. Petro Burkovsky, analista da Fundação de Iniciativas Democráticas Ilko Kucheriv (em Kiev)