Para quem não viu

Lembra dela? Saiba como está víbora-verde-de-voguel resgatada no DF em 2020


Cobra media 40 centímetros, mas veneno da espécie pode ser fatal

Por Isabela Stanga
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Víbora

Uma víbora-verde-de-voguel, espécie originária da Ásia, foi entregue voluntariamente por um morador de Brasília ao Ibama em agosto de 2020, após um estudante de medicina veterinária ter sido picado por uma naja que criava em casa. 26 serpentes foram resgatadas na época

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Tráfico

Como a espécie não é nativa do Brasil, a polícia na época acreditou que se tratava de um animal traficado até a capital brasileira

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Venenosa

A cobra media cerca de 40 centímetros, mas, apesar de pequena, a espécie é venenosa e pode ser fatal aos seres humanos, uma vez que não existe soro para o seu veneno no Brasil

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Butantan

A víbora foi encaminhada inicialmente ao Zoológico de Brasília e depois transferida ao Instituto Butantan, em São Paulo

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Cuidados

A víbora exigiu cuidados específicos dos tratadores no Zoológico de Brasília e no Butantan, pelo fato de ser perigosa

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília

Naja

Ela foi transferida para São Paulo junto com a naja-de-monóculo que picou o estudante de veterinária no DF

Instituto Butantan/Reprodução

Quarentena

Ao chegar no Butantan, a víbora ou por uma quarentena obrigatória, afastada dos outros animais, como faz parte do protocolo do instituto

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Morte

No entanto, a verde-de-voguel estava muito debilitada e morreu após ser liberada da quarentena, ainda em 2020. A informação foi obtida pelo Correio junto ao Butantan

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Naja

A naja, por sua vez, está bem e mora no Butantan

IVAN MATTOS/ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA

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